Eu sempre fui fã de coisas com temas pós-apocalípticos. Seja filmes, jogos, livros... enfim, qualquer coisa em que o mundo se fode no final ou já começa fudido.
Não precisa ter uma história parecida. Seja "Mad Max" ou "12 Monkeys", só tive realmente vontade pela temática pós-apocalíptica. No final me dei bem, pois além de tudo são ótimos filmes.
E "Mad Max 2" é melhor que os outros 2 da trilogia.
MAD MAX 2 OWNA!
NÃO DISCUTA COMIGO!!
...
No fim das contas (pra não usar "enfim" de novo) foi essa minha paixão por ver o planeta se fudendo que me fez jogar Fallout 3.
O terceiro game da série (sem contar os spin offs Tactics e... tem mais outro que eu esqueci? Bem, não importa. Seria uma porcaria do mesmo jeito) foi feito pela Bethesda Studios. Digamos que isso criou um "mimimi" dos fãs das versões anteriores. Os motivos, além da mudança da empresa que antes era da Interplay, era a mudança de estilo. Fallout passou de um RPG de turnos para um FPS.
OK, eu entendo as reclamações e sou um dos caras mais chatos em relação a isso (não é necessário leitura incessante no meu blog para descobrir que sou fã de jogos velhos e normalmente detesto mudanças), mas COME ON! Vamos dar uma chance aos caras. É a primeira vez e o marketing foi bom! Errar seria a total destruição da reputação da empresa. Eles simplesmente não poderiam se dar ao luxo...
...ou poderiam?
O que foi? Fiz algo errado?
Bom, comento sobre isso ao longo do post. Vamos a um pequeno resumo da excelente história de Fallout:
O inicio de tudo é 2051. O mundo se parece muito com o tecnológico imaginado do que seria 2000 em 1950. Essas coisas de carros voadores, cremes de barbear que não precisam de barbeador, roupas parecidas com "Os Jetsons", robôs que satisfazem qualquer necessidade humana (sim, inclui aquilo) e etc.
Se é uma sátira eu não sei, mas dificilmente eu imaginaria algo melhor.
A grande diferença é que o mundo não é tão mágico assim quanto imaginado. Falta petróleo (aparentemente recursos como alcool extraído da cana e biodiesel foram completamente descartados. Bem, considerando que o primeiro jogo é de 1997, posso extrair o biodiesel, mas eu me refiro a combustíveis naturais em geral) e, é claro, como o ser humano é uma espécie que proclama a paz independente de momentos, com certeza que facilmente chegaram numa solução.
Sim, eu fui irônico no fim do parágrafo acima.
Aí vem tudo aquilo que você ouve falar que acontece em pré-guerras: nações se fudendo, alguns tendo recursos em excesso e outros nada e os que tem em excesso não gostam de compartilhar (ok, eu também não gosto de dividir o halls) e bla bla bla. Acontecem coisas como o fim da ONU, países grandes como China perderem toda a reserva de energia e terem que invadir o alasca (na época um dos poucos lugares com reservas) porque os states não aceitaram compartilhar e etc.
Invasão aqui e acolá e no meio desse processo, experimentos radioativos com animais e construção de Vaults.
Good boy, Dogmeat (sim, Dogmeat tá nesse jogo ou ao menos o tataraneto dele)!
Um Vault é como se fosse uma residência subterrânea segura que protegeria de todos os efeitos da guerra nuclear (que não precisava ser inteligente para saber que aconteceria uma hora ou outra). Isso na teoria. Na prática funcionavam como lugares de experimentos. Em tais experimentos consistia achar a frequência ideal para hipnotização de humanos para se tornarem soldados fiéis, gases para testar comportamento em pessoas (provavelmente com o mesmo objetivo), vaults isolados completamente para testar como humanos viveriam em total isolamento, vaults com 1000 mulheres e apenas 1 homem (queria eu ser o sortudo) e outras coisas mais.
Darei uma de Super Spoiler e contarei o resultado dos Vaults: quase 100% de total falha.
Well, em 23 de outubro de 2077 finalmente vem a grande guerra (nomeada apenas assim). A duração dela foi brochante: apenas 2 horas, mas foi o suficiente para fuder boa parte do mundo inteiro.
Não se sabe quem atirou a primeira "pedra" e nem todos os lugares do mundo atingidos, mas foi o suficiente para que o planeta ficasse ferrado em boa parte.
Como a guerra foi totalmente nuclear isso criou cenários totalmente devastados. Imagine a bomba de Hiroshima... agora imagine uma bomba pelo menos 100x mais potente. Foram bombas desse tipo que caíram em DIVERSOS lugares do planeta.
Não demorou muito para que o efeito nuclear atingisse animais e humanos. Já começa com o chamado "inverno nuclear" pela fumaça que é deixada pelas bombas. Não tem idéia do tamanho efetivo de um inverno nuclear? Saiba que foi isso que realmente matou os dinossauros (meteoros não explodiriam o planeta inteiro, né?).
Como o despejo nuclear foi muito intenso, levou em média uns 3 anos para que espécies realmente assustadoras fossem criadas. Abelhas gigantes, ratos misturados com toupeiras, ursos com garras imensas e velocidades de leopardos e etc. Afetou também os humanos, criando super mutantes (humanos REALMENTE modificados) e Ghouls (humanos modificados que no fim das contas ficavam parecendo zumbis devido ao "derretimento" da pele).
Acontecem várias coisas entre 2080 em diante, mas considero mais "fan database", ou seja: quer saber? Jogue os jogos antigos e procure sobre o Fallout Bible.
No final de 2161 tem início o Fallout 1, em meados de 2241 tem início o Fallout 2 e finalmente em setembro de 2277 tem início o Fallout 3.
Pois é, isso foi um pequeno resumo. Boa sorte lendo o Fallout Bible inteiro (que nem inclui o Fallout 3).
Decisões e decisões. Não sou bom em decisões dificieis
É ou não é uma história no mínimo ATERRORIZANTE??? MWAHAHAHAHAHA!
HAHAHA!
HAHA!
Ha...
...
ENFIM, onde estávamos mesmo...? Ah! Quanto ao jogo...
Eu comentei acima que a Bethesda foi apedrejada pelos old fans antes mesmo de lançar o jogo. Há motivos, afinal como afinal uma mudança de um RPG de turnos pode se tornar um FPS sem grandes distorções?
Mas devo dizer que felizmente a Bethesda acertou.
Ela já começou acertando mudando o local de Los Angeles para Washington. Não que LA seja ruim, mas quer mudar tudo sem prejudicar o conceito dos fãs? Não se apegue a velhas histórias.
Você é um habitante do Vault 101. Aprende desde pequeno que todos nasceram no Vault e morreriam no Vault. Os bastardos te enrolam bonitinho.
Tudo está indo felizmente bem e alegre como uma sociedade atual, até que você descobre que seu pai sai do Vault.
O velho fode tudo e o overseer (digamos que é o "presidente" do vault) quer te fuder na mesma intensidade. Sexualmente ou não.
É claro que você que não é masoquista e nem gay (é? Bem, não importa. No jogo não é) e resolve fugir. Daí começa a real aventura e não a vida normal para pussies.
WHAT THA FUCK? AAAHHHHHH!! *BANG BANG*
Velhas coisas foram preservadas: história sobre moradores de vaults, outsiders, mutantes, cenários desoladores, músicas combinativas, sistema V.A.T.S. (Vault-Tec Assisted Targeting System - era um sistema utilizado nos fallouts antigos para definir que parte do corpo ia acertar e cada parte tinha sua porcentagem e seu dano. Bem útil contra alguns inimigos com pontos fracos) e, não poderia faltar, a grande história.
Claro, a história do Fallout 1 é de cair em depressão (acredite, isso é um elogio), a do 2 é fantástica incluindo até mesmo pedofilia (não em aberto. Você podia convencer crianças com papos metafóricos como "Vamos brincar de casinha?") e sexo em geral. Tinha até mesmo uma classificação para quando você ainda era virgem no jogo.
No 3 essa história é nitidamente inferior, porém é muito, muito, muito, mas MUITO melhor que a da maioria dos jogos de hoje em dia. A forma que é contada e a liberdade que você pode seguí-la são simplesmente impressionantes.
Assim como nos Fallouts antigos, você pode definir que tipo de pessoa quer ser. Isso inclui ser tão bom que não aceita recompensas e dá água purificada a mendigos (é quase o mesmo que hoje dar um galão de petroleo a cada mendigo que achar), pode ser tão mau que escraviza pessoas inocentes em troca de o mínimo de dinheiro ou pode ser uma pessoa comum que pensa mais nela que nos outros, ajudando quando não tem prejuízos no fim das contas.
Os gráficos não chegam a ser impressionantes, mas usam um sistema de reflexo que deixam eles bem mais bonitos. A liberdade de andar praticamente por boa parte de Capital Wasteland (como Washington foi nomeada após sua explosão) e de entrar em vários locais abandonados é incrível. A cada local que você entrar, você será recompensado. Isso inclui armas únicas, itens bons em quantidade e/ou grandes inimigos para ganhar experiência.
O sistema V.A.T.S.. É péssimo em FPS? Ele é a solução!
A jogabilidade não deve nada para um FPS. O sistema V.A.T.S. deixa ela ainda mais fácil e melhor. Você tem disponível como arma praticamente qualquer coisa que dê para usar: desde canos até lançadores de mini misseis nucleares e armas lasers aliens. A diversidade de inimigos é simplesmente incrível: você enfrenta de baratas gigantes até humanos que foram modificados pela radiação de uma forma tão intensa que ficaram do tamanho de Golias (o da bíblia, não o comediante morto. Que Deus o tenha).
Se você gostar do jogo (o que duvido muito que não aconteça), o fator replay é bem longo em relação a um jogo single. Você tem vontade de explorar tudo que é lugar, conquistar tudo que é arma, matar tudo que é tipo de inimigo, se intrometer em quantas histórias quiser. Arrumar brigas com grandes gangues e até mesmo matar vacas com bazucas (aquele cara do Yes, man! não estava sozinho). Como eu disse há pouco: vida normal é para pussies.
Infelizmente o jogo não tem apenas vantagens.
A engine gráfica é fantástica e você não precisa de muita potência para rodar Fallout 3 no seu PC, porém ela traz um mesmo problema visto em The Elder Scrolls IV: Oblivion (a mesma engine): bugs excessivos.
Alguns são apenas engraçados, como humanos que perdem os musculos quando morrem, escorpiões gigantes voadores e pinball de partes de corpo dos inimigos, mas alguns podem se tornar de irritantes a frustradores. Nesse meio estão os bugs que impedem missões de serem completadas se você não seguir a risca e bugs que te prendem na parede, obrigando-o a carregar os últimos saves com a maior dor no coração.
Alguns pontos podem ser repetitivos, como os metrôs. Todos tem praticamente o mesmo objetivo e tipo de inimigos. Diferenças entre uma e outra coisa aqui e ali.
Os jogadores dos velhos fallouts podem sentir uma incrível falta de liberdade. Para quem começar o jogo do terceiro (eu não vejo nenhuma razão para se começar pelo terceiro, mas convenhamos que sem dúvida o Fallout 3 foi de onde muitos apreciadores começaram) a liberdade é fantástica, mas para quem jogou os antigos da série, isso chega a ser frustrante.
Se você seguir o bê-a-bá do jogo, este pode ser zerado em 5-6 horas. É MUITO pouco considerando um RPG (sim, é um FPS, mas traz características de RPG, como XP, HP, perks, levels...). Tente zerar Oblivion seguindo a risca as missões principais e você vai ver que eles poderiam fazer melhor, muito melhor.
Alone in the universe...
Felizmente os erros são ignoráveis e não tornam Fallout 3 ruim. Nem mesmo perto disso.
Fallout 3 não é um jogo para ser jogado e zerado apenas. É para ser apreciado e para você ficar pensativo depois de jogá-lo. É esse futuro que queremos? Lutar contra super mutantes é divertido, mas perder entes queridos por causa de baratas gigantes é divertido?
Ah... WHAT THE HELL! Matar baratas gigantes e deathclaws é AWESOME! FUCKIN' AWESOME! GIVE ME A GUN!
Em 2010 vem Fallout: New Vegas e em outubro desse ano sai Fallout 3 G.O.T.Y. Edition que conta com o jogo + as 5 expansões.
EU ORDENO QUE COMPREM!
Versão Xbox 360
Eu deveria ter muito o que falar dessa versão, afinal foi a que eu mais joguei. Foi onde fiz minhas 110 horas de jogo para conseguir todos os Achievements.
Aliás, Achievements são incríveis. Não valem merda nenhuma, mas você tem uma vontade incontrolável de conquistá-los.
Mas não é bem assim. A versão Xbox 360 não tem nada de especial em relação a versão PC. Na verdade não tem absolutamente PORRA NENHUMA de especial e sim desvantagens:
-Não tem console (console é divertido pra caraleo).
-Não tem direito a mods (além das expansões).
-Expansões não são free.
Eu disse "free"??
Bom, eu quis dizer que são mais baratas.
SIM, EU QUIS DIZER QUE SÃO MAIS BARATAS! PONTO FINAL! NÃO ME FORCE A DESTRUÍ-LO!
De qualquer forma, a vantagem da X360 é que vai rodar no seu X360!
Espere aí... isso não é bem uma vantagem... ah, whatever. Divirta-se com a sua versão lixo E VAI COMPRAR UM PC QUE PRESTE PRA RODAR ESSE JOGO COMO DEVE!
Eu ainda não fiz isso, mas sou hipócrita de insistir que você compre um PC que preste. Não sou demais?
E chega que já alonguei isso demais.
Versão PlayStation 3
OK, eu nunca joguei a versão do PS3. Já disse que não tenho o menor interesse por PS3 e não conheço ninguém que tenha um.
Mas pelo que eu saiba, além das desvantagens vistas no X360 ainda existem as desvantagens de lançamentos atrasados das expansões.
Se matem donos de PS3. MWAHAHAHAHAHAHA
HAHAHA!
HAHA!
Ha...
...hahaha! This's me laughing! You kill him, I kill her!
Hahaha, This's me before the ultra-slim-fast. You kill her, I kill him!
...
Preciso ver Family Guy com menor frequência.
-Espere, espere! Deve haver uma maneira melhor de resolver isso!
-Show de talentos?
-Show de talentos!
-Show de talentos?
-Show de talentos!
Avaliação técnica das categorias:
Avaliarei as categorias juntando PC com Xbox 360 para não alongar isso mais do que deve. A versão PS3 não está incluída, não posso avaliar o que eu não joguei.
Gráficos:
PC - Como dito acima: não são grande coisa, mas tem um bom reflexo que tornam eles bem mais bonitos. A capacidade de jogar dia e noite, a engine bem feita e a arte do céu deixam o jogo awesome.
Pelo menos as pessoas não tem mais Sindrome de Down como em Oblivion.
Xbox 360 - Não se diferem em absolutamente nada.
Avaliação PC e Xbox 360: 9,0
Artístico:
PC - Pós-apocalíptico e criativo, mas artístico? I don't think so.
Xbox 360 - No Fallout 3 de Xbox 360 o jogo parece com o quadro "O Grito"... of course not! É a mesma porra de jogo!
Avaliação PC e Xbox 360: NA (Não Aplicável).
Diversão:
PC - É bem divertido chutar a bunda de uns monstros e enganar pessoas. Matar pessoas inocentes e vê-las gritando é ainda melhor! Tirando a parte sádica, você se diverte com alguns diálogos e com a história em si.
Xbox 360 - A falta de console faz o jogo ter uma pequena queda de rendimento. Criar 100 deathclaws e mandar mini-nukes neles, travando seu PC de tanto bicho é muito engraçado! Ha ha ha!
Avaliação PC: 9,5
Avaliação Xbox 360: 9,0
Replay:
PC - Simplesmente incrível como um jogo single player pode ter tanta utilidade e ser possível de jogar por 100 horas ou mais. Só vi algo parecido em Monster Hunter.
As expansões já existentes e as que vem por aí ajudam ainda mais em repetir o jogo diversas vezes.
Xbox 360 - Não há nada de especial nesse ponto em relação a versão PC e nem nada inferior. OK, tem os achievements, mas eu já disse acima que eles são inúteis.
Avaliação PC e Xbox 360: 9,0
Jogabilidade:
PC - A combinação mouse + teclado + botões configuráveis é o suficiente para que pelo menos 80% dos pontos sejam conquistados. De resto o sistema V.A.T.S. ajuda ainda mais e a jogabilidade também não é lenta, nem muito rápida (e se estiver, a solução é simplesmente mudar a sensitividade) e você nunca terá problemas em falhas na jogabilidade, porque estas não existem.
Xbox 360 - Também configurável, mas mirar torna-se complicado porque o controle do X360, mesmo sendo o melhor da história para shooters, podem ter problemas em relação a mirar e tal. Isso implica em apelar para o V.A.T.S. mais vezes do que seria necessário. Uma mira semi-semi-automática (sim, eu repeti de propósito) ajudaria e muito, provavelmente igualando a avaliação.
Avaliação PC: 10
Avaliação Xbox 360: 9,0
Dificuldade:
PC - 5 diferentes para escolher e pode-se mudar no meio do jogo. Os inimigos não contam com tanta excelência em Inteligência Artificial, mas nem é tão necessário assim.
Xbox 360 - Prejudicada (aumentada) um pouco pela jogabilidade. Nada ATERRORIZANTE e FRUSTRANTE. De resto é equivalente a versão PC.
Avaliação PC: 9,0
Avaliação Xbox 360: 8,5
Diversidade:
PC - Mods, G.E.C.K. (Garden of Eden Creation Kit), console e muitos itens, locais, pessoas e inimigos para conhecer/destruir. 20 levels para evoluir (30 com a expansão Broken Steel), vários perks, várias missões, várias armas únicas, várias maneiras de concluir a história. Excepcional.
Xbox 360 - Não conta com mods, nem G.E.C.K. e nem console. Ainda assim conta com a imensa diversidade já existente no jogo. Poderia ser melhor, mas já está excelente.
Avaliação PC: 10
Avaliação Xbox 360: 9,0
Som:
PC - Músicas desoladoras, sons diversificados e combinativos. Repetição quase inexistente.
Xbox 360 - Sem diferenças.
Avaliação PC e Xbox 360: 9,5
Multiplayer:
PC - Inexistente.
Xbox 360 - Inexistente². Uma pena. Poderia ser bem melhor explorado nesse ponto.
Avaliação PC e Xbox 360: NA (Não Aplicável).
Geral:
PC - Fallout 3 prova que chegou pra ficar e já é um futuro clássico. Um daqueles jogos que merecem ser apreciados e não apenas engolidos.
História digna de oscar, personagens com personalidades fortes (diferentes do visto em "Oblivion") e diversidade digna de um jogo atual. Nada de linearidade e nada de limites.
Não entrará para história. Já entrou.
Xbox 360 - A prova que versões PC de jogos sempre terão o seu brilho. Continua incrível da mesma forma e fará parte entre "quais jogos bons eu posso jogar no meu velho Xbox 360?".
Avaliação Final (PC): 9,5 / 10 (Excelente)
Avaliação Final (Xbox 360): 9,0 / 10 (Muito Bom)
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FINISH!
O próximo jogo analisado será um de Xbox 360 (desculpem donos de outras plataformas, mas o X360 foi o principal motivo desse meu sumiço. Tenho que falar sobre tudo que joguei) o Velvet Assassin. Relativamente novo. Lançado no final de abril desse ano.
Uma das melhores capaz que já vi. Não apenas pela... han... agente (!) da capa, mas sim pelo... han... OK. É só pela agente mesmo.
Saiu também para PC, mas não tive a oportunidade de jogar tal versão, então será concentrado na avaliação do port de X360.
See you later, guys!
o/